Segundo o Portal Tucano, o movimento reivindica a criação da universidade que contemplaria os territórios de identidade do Sisal, Semiárido Nordeste II, Bacia do Jacuípe e Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte, com a criação de oito a dez campus distribuídos nessa região, além da criação dos chamados colégios universitários, que receberiam estudantes nos dois primeiros anos da graduação, podendo o discente optar pela continuidade na universidade ou não.
Para o estudante do terceiro ano do ensino médio, Bruno Lopes Araújo, 17, morador de Valente, a criação da UFNB ampliará muito as possibilidades dele entrar na universidade. “A vinda significa uma maior democratização da universidade e tem pessoas que saem para outras cidades e a vinda pode facilitar e entrada na universidade e é uma tomada de decisão muito importante para todos”, comemorou, ele que pretende cursar biotecnologia.
O reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Paulo Gabriel Nacif, defendeu a criação da UFNB e trouxe dados que comprovam a disparidade entre o acesso ao ensino superior em países da Europa em relação ao Brasil. “Eu não tenho dúvidas que essa região aqui é uma das que mais precisam de uma universidade no Brasil”. Ele ressaltou o fato de que a região Nordeste da Bahia é a única do estado que não tem uma universidade.(Fotos: Jovane Andrade)
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Do Portal A Voz do Campo
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