sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Nordestina – Adolescente de 13 anos encontra ossada que acredita ser de animal pré-histórico


A seca tem levado sofrimento em todo semi árido nordestino, entretanto com a falta d’água nas represas, em vários municípios vem sendo encontrado ossada de formato, tamanho e peso bastante diferente dos animais da atualidade, possuindo características semelhantes aos fósseis, ossos de animais que foram extintos a milhares e até milhões de anos.


Recentemente foram divulgados aqui no CN fósseis encontrados na zona rural de Santaluz, durante a limpeza de uma lagoa. Agora, estamos diante de uma mesma realidade. Durante a limpeza de um tanque na fazenda Gameleira, a 3 km da sede do município de Nordestina, o jovem de prenome ­­­Eduardo, 13 anos, encontrou alguns fósseis, segundo alguns paleontólogos que tiveram contato com o local, os ossos pertenceram à preguiça e tatu gigante, que habitou na região a milhares de anos.

O jovem com medo de furtarem os fósseis resolveu fazer a escavações, e levar para sua casa onde disse ser mais seguro. “O local onde está sendo feita as escavações, existe ainda muitos ossos, daí veio o desejo de expor essas descoberta, e assim despertar das pessoas e órgãos competentes um interesse de estudar sobre a existência dos animais na região”, disse o técnico agrícola Robson Lima.


Recentemente em Lagoa Escura zona rural dos limites dos municípios de Santaluz e Araci, a comunidade recebeu a vista de estudiosos da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano) que resgataram gigantescos ossos e levaram para tentar descobrir as espécies, pois acreditam que sejam de vários animais, porém anteciparam que habitaram na região os mesmos animais citados acima, ou seja, preguiça e tatu gigantes.

Essa parte lembra realmente o casco de tatu
A professora Carolina ao chegar a comunidade de Lagoa Escura proferiu uma palestra para os moradores e pediu a cada um, que, caso encontrasse um suposto fóssil soterrado que não retirasse a força, pois apesar de resistir a milhares de anos, são danificados com facilidade. Para se ter um estudo da espécie mais eficaz, quanto mais completo for o esqueleto, a identificação será mais precisa.   

Da redação CN

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