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Com os ataques à descriminalização do aborto e ao casamento gay, como bandeiras nessas eleições, a bancada evangélica aumentou sua participação no Congresso Nacional em quase 50%.
Na apuração do jornal O Estado de São Paulo, a ala de bispos, pastores e integrantes das igrejas saiu do pleito com mesmo número de parlamentares do PSDB. Só perde agora para o PT e o PMDB.
Um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) registra a reeleição de 32 dos 45 parlamentares da bancada e a eleição de mais 34 integrantes de igrejas evangélicas. Com a Assembleia de Deus à frente na contabilidade, a bancada tem agora 63 deputados e 3 senadores.
Na Bahia, a contribuição para este desenho ficou por conta dos deputados federais eleitos Erivelton Santana (PSC), Márcio Marinho (PRB) e Sérgio Brito (PSC).
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