Segundo testemunhas, o veículo Corsa, modelo Classic, de cor cinza grafite, placa JSE 2283, licença de Salvador, tentou ultrapassar quatro carretas e acabou colidindo de frente com o veículo Ford KA Flex, placa NIH 2716, licença de Teresina-PI.
De acordo com informações, haviam seis pessoas no Ford: dois homens e quatro mulheres, sendo que, duas delas eram crianças; uma de 02 e outra de 07 meses.
No Corsa haviam cinco pessoas: duas mulheres e três homens ; um deles, uma criança de 03 anos. O trânsito ficou lento, pois as vítimas aguardavam socorro. Uma ambulância do Hospital Municipal de Riachão foi a primeira a chegar ao local.
O Corpo de Bombeiros chegou às 21h15, para a retirada de João Vitor de Almeida Amorim, que estava com as pernas presa às ferragens do Corsa.
João, que segundo informação de uma amiga dele, é médico, teve fratura na perna direita, não corre risco de morte e seu estado de saúde é normal.
Além de João Vitor, estavam no acidente o condutor do Corsa, Fabrício Nascimento Ferreira, 28 anos, Kiara Kelly Pierrot Santos Mendes, 21, Vitor Gabriel Pierrot Mendes, 03 , Carlos Ivan Santos Filho, 07 meses; filho de Kiara.
Valéria de Matos Oliveira, Leisliane Alves Batista, 16 anos e um bebê de nome desconhecido, de 02 meses, que de acordo com informações, é filho de Leisliane.
Com exceção de Valéria, que ficou internada no Hospital Municipal de Riachão do Jacuípe, as demais vítimas foram transferidas para o Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana.
O Corsa seguia de Salvador com destino a Jacobina, enquanto o Ford KA seguia de Teresina, no Piauí, com destino a Feira de Santana.
Eles iriam para a formatura, em advocacia, do um filho de um dos passageiros. A Polícia Rodoviária Federal, juntamente com a equipe do Corpo de Bombeiros e a Dra Taíza, médica que fez um ótimo trabalho no local do acidente, reclamaram bastante a demora das ambulâncias; já que o acidente aconteceu por volta das 19h e até às 22h15 ainda havia uma vítima a espera de socorro.
A dificuldade é porque não havia sinal de celular na área e a PRF liberou alguns veículos para que eles chegassem até onde houvesse condição de fazer uma ligação pelo serviço gratuito 193 do Corpo de Bombeiros de Feira de Santana, mas só atendia em Paulo Afonso.
O pior é que os bombeiros não têm como se comunicar com colegas de outras cidades, sem ter que gastar do próprio bolso. Seria importante que as autoridades observassem essa falta de comunicação, que pode resultar numa vida.
Do Calila Notícias, por Mário Amaral - DRT 5176
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