sábado, 11 de setembro de 2010

Familiares de engenheira desaparecida não acreditam que ela esteja morta

A equipe do CN esteve no apartamento da família no Bairro de Sussuarana em Salvador na noite de quinta-feira (9), em busca de alguma informação recente sobre o desaparecimento da engenheira ambiental Marleide Junqueira, 37 anos, natural de Conceição do Coité, cidade que morou até pouco mais de 20 anos.
O abatimento era visível no semblante da mãe, Sebastiana e três irmãs, completa a família o jovem Hebert Junqueira que estava no colégio no momento da nossa visita.
Questionamos se essas informações que circulam na imprensa são verídicas, uma das irmãs, Gilvoneide Junqueira, disse que sim, embora confessasse que ha algumas distorções, mas não explicou quais.
Ela contou todo episódio desde quando Marle, como é conhecida deixou o apartamento na noite de 21 de agosto depois de receber uma ligação do namorado Antônio Luiz Santos, 42 anos e não mais retornou nem manteve contato com a família.
Elas também confirmaram que a relação dos dois passava de um ano e era tumultuada, principalmente por saberem de problemas com a Justiça que Antônio enfrentava.
A senhora Sebastiana disse que nos últimos dias a filha esteve um pouco mudada, "ela chegou a me pedir para colocar grades nas portas, e não atender a ninguém, parecia temer alguma coisa" revelou a mãe.
Apesar de está sendo visto como principal suspeito, Antônio nega qualquer envolvimento no caso, chegou a dizer que ela sumiu para lhe prejudicar depois de ficar chateada ao descobrir que ele era casado.
Luiz deixou de comparecer a uma delegacia para depôr na quarta-feira(8) e não mais foi encontrado. A Polícia Civil da Bahia começa a fazer um mapeamento e averiguando todos os caminhos percorridos pela engenheira Marleide Junqueira.
O trabalho é feito com base em denúncias e informações de parentes e amigos.
Por Raimundo Mascarenhas (CalilaNotícias)

Nenhum comentário:

Postar um comentário